terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Frases lindas dos jogadores!





Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras:

“A bola ia indo, indo, indo e… Eu iu!”

Mais uma de Nunes:

“Fiz que fui, não fui, e acabei fondo.”

Dadá Maravilha:

“Não venham com problemática que eu tenho a solucionática.”

Elivélton, ao repórter, quando falava das muitas escolas de ensino superior existentes em sua cidade natal:

“Realmente minha cidade é muito facultativa.”

Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo:

“As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.”

Fabão, zagueiro baiano ao chegar no Flamengo:

“A partir de agora meu coração tem uma cor só: é rubro-negro.”

Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva:

“Não tem outra, temos que jogar com essa mesma.”

Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72:

“Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.”

Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo

“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.”

Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos

“No México que é bom. Lá agente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.”

Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção.

“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.”

Jardel novamente

“Clássico é clássico e vice-versa.”

Mais Jardel:

“Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.”

E da-lhe Jardel:

“Que interessante aqui no Japão só tem carro importado.”

João Pinto, jogador do Benfica de Portugal:

“O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente.”

Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o “Motoradio” que ganhou como melhor jogador da partida:

“A moto eu vou vender e o rádio eu vou dar para minha avó.”

Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record:

“Eu disconcordo com o que você disse.”

Zanata, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano:

“Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.”

Alguma de Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians:

“Jogador tem que ser completo como um pato, que é um bicho aquático e gramático.”

“O difícil, como você sabem, não é fácil.”

“Haja o que hajar, o Corinthians vai ser Campeão!”



UM BEIJÃO DO LOUCO DOS LOUCOSSSSSSSSSSSSS

rubensclaytons@hotmail.com

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